In every
dive into the history of the life and work of the great masters of music that
imperatively struggled this turbulent and mysterious "sea" that is
life I realized how much work, resilience (and in many cases, like that of
Mozart, Schubert, and also George Gershwin (1898-1937), their health entered
this "mix") is needed so that the history of mankind can become a
little better.
Gershwin,
despite the success, was harshly criticized by "inventing" a totally
revolutionary musical style blending classical forms with jazz.
"I
consider jazz the music of the people, a very powerful and artistic expression
that can form the basis of serious symphonic works of real and lasting
value," he said.
Despite
being a brilliant improviser, he was quite demanding and this profile turned
into inferiority complex when it came to concert music. He didn’t think he was
good enough...
The
literary critic Otto Maria Carpeaux (1900-1978) defined it as this
"We
must not be too harsh. Gershwin's life and work were an unfinished
symphony."
Listen
Concerto in F for piano and orchestra, in the impeccable interpretation of
Canadian pianist Marc Andre Hamelin (1961 -) under the baton of the American
Leonard Slatikin.
A cada mergulho na história de vida e obra de grandes mestres da música que impreterivelmente se debateram nesse "mar" turbulento e misterioso que é a Vida percebo quanto de doação, entrega,
trabalho ,resiliência e em muitos casos, como o de Mozart, Schubert, e também George Gershwin (1898-1937) ,a própria saúde entraram nesse "mix" para que a história da humanidade ficasse um pouco melhor.
Gershwin, apesar do sucesso ,sofreu severas críticas por "inventar" um estilo musical totalmente revolucionário misturando as formas clássicas ao jazz.
" Considero o jazz a música do povo, uma manifestação artística muito poderosa e que pode constituir a base de sérios trabalhos sinfônicos de valor real e duradouro", disse ele.
Apesar de ser um improvisador genial era bastante exigente e esse perfil acabou se transformando em complexo de inferioridade ,quando o assunto era música de concerto. Ele não se achava bom o suficiente...
O critico literário Otto Maria Carpeaux ( 1900-1978) o definiu assim,
" Não convém ser rigoroso demais. Vida e obra de Gershwin foram uma sinfonia inacabada."
Escutem o Concerto em Fa, para piano e orquestra, na interpretação do impecável pianista canadense Marc Andre Hamelin ( 1961- ) sob a regência do americano Leonard Slatikin
( 1944- )
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