"Music
rehearses and anticipates those changes that are taking place, will take place,
or should take place, in society," writes José Miguel Wisnick, (1948 -)
pianist, rehearsal writer, poet and composer in his book "The Sound and
Sense", published in 1989.
I agree ...
but ... the music that is exhaustively forced into our ears is as well?
In the
history of music, whether it’s popular or classical, we have composers engaged
in the life of society, filtering human nature in their work.
They were
strong indicators of the tension and the achievements of their time.
We live in
this globalized world in a society where there is very little interest in the
creators of their time.
It is
noteworthy that the “opinion makers”, possessors of powerful instruments of media
capable of showing people contemporary artists, do very little.
I also
include the performers who also, unfortunately, open little space for the
"New".
So ...
Belchior (1942 -), who in the mid-70s was the first northeastern singer to make
national success, and his iconic song, "As our Fathers" gives his
message:
...
"It is you who is underdone and cannot not see ... what the new always
sees..."
Does
Belchior referred to this disinterest?
Listen Elis
Regina!
Follow the
anexed video!" A música ensaia e antecipa aquelas transformações que estão se dando, que vão se dar, ou que deveria, se dar, na sociedade", escreve José Miguel Wisnick,(1948-)pianista, ensaísta, poeta e compositor em seu livro "O Som e o Sentido", publicado em 1989.
Estou de acordo...mas ...e a música que é lançada exaustivamente aos nosso ouvidos também está?
Na História da Música, seja ela popular ou erudita , temos compositores engajados na vida em sociedade ,filtrando a natureza humana em suas obras.
Eram eles forte indicadores das tensões e conquistas de seu tempo.
Convivemos nesse nosso mundo globalizado em uma sociedade pouquíssimo interessada nos criadores de seu tempo.
Vale ressaltar que os formadores de opinião ,detentores de poderosos instrumentos de mídia capazes de mostrar ao povo os artistas contemporâneos, pouco fazem.
Incluo aqui os intérpretes que também , infelizmente , abrem pouco espaço para o "Novo".
Então...Belchior ( 1942-), que em meados da década de 70 foi o primeiro cantor nordestino a fazer sucesso nacional, e sua emblemática canção, "Como nossos Pais" dá o seu recado:
..."É você que é mal passado e que não vê...o que o novo sempre vê..."
Será que Belchior se referia a esse desinteresse?
Escutem Elis Regina!
Segue o vídeo anexado!
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