Quem se dispõe a ouvi-lo , sem dúvida não será por pieguismo, diletantismo ou qualquer motivo que não seja uma livre escolha de ouvir alguém que ousou filtrar sonoramente essa imensa teia que é nosso universo contemporâneo.
Para tanto, ele "atravessou" um século , cronológico...e muitos outros tempos, inclusive fazendo um trabalho muito diferenciado de seus contemporâneos Philip Glass e Steve Reich, muito melhor aceitos até em seu próprio país , que Carter.
Compartilho aqui, "Caténaires"...nome dado à uma curva matemática; a corrente que pendura forma uma catenaria... linhas de transmissão livremente penduradas formam múltiplas catenárias...a seda na teia também formam múltiplas catenárias.
E é a partir desse princípio que ele constrói essa peça para piano solo, interpretada aqui pelo jovem pianista/compositor malasiano Teng Ku Irfan
http://www.youtube.com/watch?v=gdnk4EaTx34
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